segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Jardins em Miniatura - Um Far West em miniatura

Nós o grupo dos Jardins em Miniatura, da turma do 7º H, em Área de Projecto, escolhemos realizar vários jardins em miniatura, durante o ano lectivo.
Aquários, garrafas, garrafões, jarras ou qualquer outro recipiente de vidro transparente podem ser reciclados e transformados num lindo jardim em miniatura. Esta é uma maneira fácil, divertida e económica de decorar a casa.
Deverá escolher-se um bom recipiente de vidro transparente. A escolha do recipiente deverá recair  num objecto suficientemente grande que permita que as plantas cresçam à vontade.

O recipiente escolhido por nós, foi um velho e grande aquário, que já existia na nossa escola. O nosso primeiro jardim realizado no primeiro período, foi um Far West em Miniatura, que esteve em exposição num expositor fechado da nossa escola e que aqui se apresenta.

Para a realização deste minijardim começou-se por procurar na internet uma imagem característica do "Far West", para a partir dela se realizar o nosso primeiro jardim em miniatura. Depois foi iniciar o trabalho.

Primeiro limpar e secar o recipiente escolhido antes de o utilizar. Arranjou-se em seguida uma colher e palitos de churrasco ou pauzinhos chineses e arame para conseguir elaborar um conjunto de objectos que facilitaram a tarefa de criação do jardim.
Há uma série de instrumentos simples que se podem usar. Para fazer uma pá, usa-se uma colher de chá que se prende a um palito ou pauzinho com um pedaço de arame; para calcar a terra, poderá usar-se um carrinho de linhas fixo na extremidade de um palito; para pinça podem-se utilizar dois palitos de churrasco ou dois pauzinhos chineses; para podar, nada melhor que prender um canivete  também a um palito ou uma tesoura; e se o recipiente for largo, podem-se usar as mãos e uma colher.
As plantas a escolher deverão ser pequenas e de crescimento lento, como é o caso dos fetos e dos cactos e com requisitos semelhantes, especialmente em termos de necessidade de água. Após a selecção das mesmas, faz-se um estudo do modo como se deseja que as plantas sejam colocadas no recipiente, de modo a harmonizar tamanhos e cores e assim criar um arranjo interessante.

Depois, é só iniciar o trabalho: Começa-se por colocar seixos e areia na base do recipiente. Isto irá criar uma boa drenagem, impedindo assim a criação de fungos. Adiciona-se em seguida pedaços de carvão, que irão eliminar o cheiro causado pela decomposição que irá ocorrer no interior. Por fim, cobrem-se todas estas camadas com cerca de 7 cm de terra.
Usa-se a pá ou a mão para alisar a superfície e depois faz-se um buraco fundo para colocar a primeira planta. Começa-se por plantar junto ao vidro e só depois se trabalha o centro. Antes de se colocarem no recipiente, retiram-se as plantas do vaso de origem, limpam-se as raízes do excesso de terra e introduz-se a planta no buraco previamente feito, com a ajuda da mão, uma colher ou pinça. Repete-se este processo para todas as plantas e, no fim, calca-se com o carrinho de linhas ou com a mão e rega-se com um pulverizador.
Depois, é só escolher um local com luz para colocar o pequeno jardim que se criou e apreciar a obra.


Trabalho elaborado por: Alexandre Galinha, nº 2; António Sales, nº 4; Francisco Nascimento, nº 14 e Ricardo Nascimento, nº 24.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Classificação das plantas da nossa escola


A vida teve origem no planeta Terra há bilhões de anos atrás. Desde então, novas espécies evoluíram a partir de espécies antigas.

Ao mesmo tempo, muitas espécies se tornaram extintas durante o processo de evolução.

Os cientistas identificaram cerca de 1,8 milhões de espécies, que estão classificados em vários grupos, com base nas semelhanças e diferenças entre os vários organismos.

No passado, todas as coisas vivas compunham duas categorias, as plantas e os animais. Mas ao longo do tempo os cientistas descobriram mais organismos vivos, que não puderam ser incluídos nas plantas nem nos animais.

Entre as várias propostas de classificação, o sistema de Carl Linnaeus é o mais aceite. De acordo com ele, os seres vivos foram classificados em cinco reinos, com base no modo de nutrição e a organização celular.

Assim surgiram cinco reinos de seres vivos, sendo eles: O Reino Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae.


O grupo ou reino que faz parte do trabalho a cumprir por nós, é o Plantae, isto é o grupo das plantas.


Assim nós, o “Grupo da Classificação de Plantas” da turma do 7º H, em Área de Projecto e no âmbito do Projecto Eco-Escolas, temos sob a nossa responsabilidade a classificação das plantas de interior da nossa escola.

Neste trabalho devemos referir como principais objectivos:
- Promover a educação ambiental para a sadia convivência do ser humano com a natureza de um modo geral.
- Viabilizar o conhecimento das plantas e flores, através da identificação das diferentes espécies.
- Incentivar e promover o desenvolvimento do espírito cooperativo para o trabalho em equipa.
Fonte: http://www.vidaesaude.org/biologia-vida/os-cinco-reinos-dos-seres-vivos.html

Trabalho elaborado por: Daniela Dias, nº 7; David Mateus, nº 8; Diana Coelho, nº 9; Dora Mendes, nº 12 e Jéssica Bogalho, nº 17.

Trabalho elaborado por:
Trabalho elaborado por: Diana Coelho, nº 9; Daniela Dias, nº 7; David Mateus, nº 8ssica Bogalho, nº 17; Grupo da Classificação de Plantas.

A jardinagem no Externato

O final do Inverno traz muita azáfama nos jardins. É necessário recuperar plantas, reforçar plantações, revolver a terra dos canteiros e tirar infestantes para evitar a competição com as plantas de jardim.
Nós, o grupo da jardinagem da turma do 7º H, em Área de Projecto e no âmbito do Projecto Eco-Escolas, temos sob a nossa responsabilidade a preparação de todos os canteiros exteriores da nossa escola, para que na Primavera tudo floresça com maior vigor.
Neste trabalho devemos referir como principais objectivos:
- Promover a educação ambiental para a sadia convivência do ser humano com a natureza de um modo geral.
- Proporcionar possibilidades concretas de desenvolver a habilidade para a execução de tarefas de jardinagem que serão úteis no futuro.
- Desenvolver através do contacto com a natureza, a terra e as plantas, o gosto pelo contacto com os espaços verdes.
- Incentivar e promover o desenvolvimento do espírito cooperativo para o trabalho em equipa.


Processo de Operacionalização: O Projecto é realizado por um grupo de 6 alunos, que aos poucos e sem muito esforço irá realizando actividades de jardinagem da nossa escola.
O processo abrange os seguintes itens:
- Conhecer as necessidades da planta para o seu crescimento e sobrevivência;
- Conhecer os períodos adequados para podar, vivenciando a experiência de aplicar a técnica da poda nas diferentes espécies de arbustos e folhagens;
- Preparar adequadamente a terra dos canteiros para o bom desenvolvimento das plantes já existentes;
- Conservar canteiros e jardins;
- Retirar, quando necessário, das zonas relvadas as ervas daninhas;
- Revolver a terra para o preparo dos canteiros;
- Semear e plantar flores;
- Efectuar a rega em quantidade adequada para cada espécie de canteiro identificando a importância e finalidade desta acção.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Nós ajudamos os animais livres - II

O grupo dos ninhos, que este período foi alterado, tem como trabalho a cumprir, a continuidade construtiva e criativa de com materiais reciclados, construir ninhos, comedouros e bebedouros para os passaritos livres que por acaso escolhem a nossa escola para viver. Assim com maior facilidade os passarinhos podem cuidar e proteger os seus filhotes.


Vamos então começar! Para se construir o nosso ninho artificial, foi necessário:
- Uma tábua de madeira lisa, com cerca de 133cm de comprimento, 15 cm de largura e 1,5
  cm de espessura;
- Pregos de espessura adequada, martelo e serrote;
- Cola.

Com a ajuda dos nossos pais, fizemos os cortes nas tábuas. Fizemos a montagem do ninho em grupo e para isso pregámos os pregos para as tábuas ficarem unidas e seguras. Na face da frente, deixámos uma abertura redonda com diâmetro suficiente para que os passarinhos possam entrar e sair do ninho sem se magoarem.
No final uma sugestão muito gira: Colocámos escritos de boas vindas aos passarinhos e fomos coloca-lo na árvore.
Agora um conselho muito importante: Deve sempre colocar-se o ninho longe do alcance de possíveis predadores dos passarinhos (como por exemplo as cobras, doninhas, ratazanas…).