sexta-feira, 17 de junho de 2011

choupo ou álamo


Nome Vulgar: Choupo ou Álamo


Nome Científico: Populus nigra  

Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/populus_nigra.php

Fotínia


Nome Vulgar: Fotínia


Nome Científico Photinia x fraseri

Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/photinia_x_fraseri.php

Freixo


Nome Vulgar: Freixo


Nome CientíficoFraxinus augustifolia  

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Freixo

Plátano


Nome Vulgar:  Plátano

Nome Científico Platanus acerifolia 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1tano

Cineraria


Nome Vulgar: Cineraria 

Nome CientíficoJacobaea maritima 

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Jacobaea_maritima

Jardim Zen em Miniatura



Resolvemos criar no final do 3º período um mini jardim Zen. Como se sabe os jardins Zen seduzem, principalmente, pela sua limpeza e linhas simples.
Cada um dos elementos encontrados num jardim Zen tem o seu próprio simbolismo, sendo que a areia e a gravilha representam a água que, por sua vez, simboliza a paz e a tranquilidade da mente e do espírito.
No fundo, quando se cria um jardim Zen, pretende-se um cenário visualmente agradável, um jardim minimalista e por isso, devem-se escolher poucos elementos, sem encher demais o espaço, que acentua a fluidez das linhas e dos objectos.

Para o criarmos o nosso jardim Zen, resolvemos procurar uma imagem na internet, para nos inspirarmos. Procurámos em seguida um recipiente adequado (no nosso caso, um tabuleiro de plástico), que se encheu com areia de 2 cores (clara e escura) até cima. Dividimos o tabuleiro em duas partes, uma para a areia branca e outra para a areia escura. Utilizando uma espátula, distribuímos a areia branca e depois a areia negra uniformemente.
As rochas são peças fulcrais num jardim Zen e simbolizam as montanhas como elemento predominante da natureza. Para o nosso jardim Zen optámos por pequenas pedras brancas de vários tamanhos, que fizemos submergir, parcialmente, na areia.
As pedras não devem ser colocadas no centro do recipiente, mas sim, mais para os lados. Diz-se que para ter sorte, deve utilizar-se um número de pedras impar, posicionando-as assimetricamente. Tradicionalmente, os arranjos Zen são compostos por cinco grupos de três pedras cada.
Os budistas acreditam que cada pedra tem uma “face feliz”, e para isso foi escolhido o “melhor lado” de cada uma delas. Finalmente a estes vários elementos juntámos um elemento final verde, uma pequena planta imitando um bonsai.

Trabalho elaborado por: Alexandra, nº 1 e Jorge, nº 23.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A Formiga e o Formigueiro


A maioria das espécies de formigas constrói ninhos subterrâneos. As formiguinhas trabalhadoras escavam túneis e câmaras, ou salas, na terra. À medida que o formigueiro cresce, elas acrescentam mais túneis e câmaras ao ninho.
Os formigueiros podem ser bastante grandes. Algumas formigas tropicais constroem para baixo, para aumentar o espaço. Os formigueiros podem  estender-se por 6 metros no subsolo.

Outras, como as formigas europeias, constroem para cima. Fazem grandes montes de terra que podem atingir 1,5 metro de altura. Depois, elas conectam os montes com caminhos odoríferos. O grupo de ninhos pode cobrir uma área de tamanho semelhante ao de uma quadra de ténis. Milhões de formigas podem viver nesses formigueiros.
Para entendermos estes insetos, o ideal é seguir a fila e entrar com uma delas pelo buraco do formigueiro. Logo abaixo do nível do solo há uma multidão de formigas, umas indo, outras vindo. Nenhuma pára para dar passagem, elas simplesmente sobem umas nas outras sem se incomodar. Começam a surgir bifurcações, ruas mais largas, que dão em grandes buracos, cheios de larvas.

As câmaras ou ninhos, têm funções diferentes. A rainha tem uma câmara própria para colocar os ovos. Algumas câmaras servem de berçários aos filhotes. Há câmaras para armazenar alimentos e outras câmaras servem de local de repouso às trabalhadoras esforçadas.
Feito por: Sofia Silva, nº 25 - 7º H.

Uma Paisagem Africana


Durante o 3º Período, nós o grupo dos Jardins em Miniatura, escolhemos fazer uma Paisagem Africana.

Primeiro efectuámos uma pesquisa relativamente às características da paisagem africana, bem como as espécies vegetais e animais características desta região do Mundo.

A flora de África varia de acordo com o nível das precipitações. Na costa oriental, as chuvas são mais abundantes e a sua vegetação é tropical e por isso muito abundante. No litoral meridional, dominam as coníferas, os louros do Cabo e os encantos.

O interior africano, escolhido por nós, é quase todo coberto por pastos de ervas selvagens, a savana, e o Oeste é coberto por uma vegetação rasteira típica das zonas áridas.

A fauna comporta numerosos mamíferos, que incluem o leão, a zebra, o leopardo, o macaco, o babuíno, o hipopótamo e o antílope. Hoje a maior parte deles podem ser encontrados em reservas naturais.

No mesmo recipiente usado para a realização dos anteriores jardins em miniatura e aproveitando algumas plantas, posemos mãos à obra, para a realização de mais este jardim.

Esta nossa Paisagem Africana em miniatura, encontra-se actualmente em exposição na nossa escola.

Fonte: http://www.voyagesphotosmanu.com/fauna_africa_do_sul.html


Trabalho elaborado por: Alexandre Galinha, nº 2; António Sales, nº 4; Francisco Nascimento, nº 14 e Ricardo Nascimento, nº 24 - 7H.

terça-feira, 14 de junho de 2011

As proezas arquitectónicas do Castor

Observando as proezas arquitectónicas de alguns animais, que desempenham um papel essencial na sobrevivência das espécies, o homem resolveu problemas que durante muito tempo desafiaram as melhores réguas e compassos.

O castor, por exemplo, começa a construção de suas casas cavando um buraco na margem de um lago ou de uma ilha. É sobre esta primeira câmara que são empilhados galhos, musgo e ervas, tudo compactado com barro até formar uma estrutura cónica, cuja metade superior fica acima do nível da água. Ela é construída no Outono e servirá de refúgio à família durante todo o Inverno, quando a água e os campos estão cobertos com uma camada de gelo e no seu interior os castores estarão fora do alcance dos predadores.


Estas construções, feitas de troncos e ramos cimentados com terra, que os castores acamam com as patas posteriores, possuem uma ou várias galerias de acesso todas desembocando debaixo de água e possuem normalmente duas divisões, uma antecâmara usada para secarem o pêlo quando chegam e uma câmara maior onde residem, situada acima do nível das enchentes.

As paredes têm uma espessura de cerca de 30 cm e o ponto mais alto do abrigo está a um metro acima do nível normal da água. Mas como os excrementos são depositados no solo, os castores têm que elevar periodicamente o tecto. Variável pela mesma razão, o diâmetro tem cerca de 2,5 m.


Quando, durante uma inundação, a água invade ocasionalmente a câmara de residência, o castor prepara um abrigo provisório sobre o teto do abrigo alagado. No interior das câmaras de residência a temperatura mantêm-se constante graças ao isolamento proporcionado pela abertura superior. A neve, ao acumular-se sobre o tecto, faz subir a temperatura, não se perdendo o calor dos seus habitantes.

O número de ocupantes chega a atingir os 14 indivíduos, cobrindo três gerações, o que obriga os jovens a emigrarem aos dois anos de idade.

Fonte: http://sotaodaines.chrome.pt/sotao/castores_3.html
Feito por: Dora Mendes, nº 12 - 7º H.

Cavalos selvagens


Os cavalos selvagens encontram-se na maioria das vezes em reservas naturais que estão um pouco espalhadas por todo mundo. Vivem em manadas que normalmente estão compostas por éguas e potros, com o domínio de um macho.
Por serem animais sociáveis, eles usam as suas expressões tanto de cara como de corpo para comunicar. Quando a égua está com o cio, mostra os dentes ao macho, mantendo as orelhas erguidas. A gestação dura mais ou menos onze meses. Ao recém-nascido dá-se o nome de potro.
A esperança de vida média do cavalo é de vinte anos, apesar se conhecerem cavalos com muitos mais anos.

O instinto que guia os cavalos selvagens é muito forte e condiciona o seu comportamento. Também são capazes de diferenciar sabores como o doce, amargo, salgado e ácido. Os cavalos descansam em três patas. Esse instinto já vem de muito tempo atrás quando corriam o perigo de serem presas de outros animais à noite.
Trabalho realizado por: Luís Carreira, nº 22 e Carlos Coelho, nº 6.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Viburno


Nome Vulgar: Viburno


Nome CientíficoViburnum lucidum

Fonte: http://ameliapalmela.webnode.com/products/viburnum-lucidum/

Rosa de Noisette miniatura


Nome VulgarRosa de Noisette miniatura

Nome Científico: Rosa indica noisettiana

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_de_Noissete

Rosa de Bengala


Nome Vulgar: Rosa de Bengala


Nome Científico: Rosa chinensis semperflorens

Laurentina


Nome Vulgar: Laurentina, Lauristine ou Laurustinus Viburnum 

Nome Científico: Viburnum tinus

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Viburnum_tinus

Viburnum


Nome VulgarViburnum


Nome Científico Viburnum opulus L.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Viburnum_opulus

Pyracantha


Nome Vulgar: Pyracantha

Nome Científico: Pyracantha berries

Fonte: http://ag.arizona.edu/pima/gardening/aridplants/Pyracantha_spec.html

Abélia


Nome Vulgar: Abélia

Nome Científico: Abelia x grandiflora

Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/abelia_x_grandiflora.php

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Escallonia


Nome Vulgar: Escallonia

Nome Científico: Escallonia rubra 

Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Escallonia

Hera


Nome Vulgar: Hera

Nome CientíficoHedera helix

Lírio roxo


Nome Vulgar: Lírio roxo

Nome CientíficoIris pumila

Hipericão purpura


Nome Vulgar: Berbére-japonês ou Uva-espim-do-japão

Nome Científico: Berberis thunbergii
Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/berberis_thunbergii.php

Nandina


Nome Vulgar: Nandina

Nome Científico: Nandina domestica 'Compacta'


Fonte: http://davesgarden.com/guides/pf/go/86805/