Resolvemos criar no final do 3º período um mini jardim Zen. Como se sabe os jardins Zen seduzem, principalmente, pela sua limpeza e linhas simples.
Cada um dos elementos encontrados num jardim Zen tem o seu próprio simbolismo, sendo que a areia e a gravilha representam a água que, por sua vez, simboliza a paz e a tranquilidade da mente e do espírito.
No fundo, quando se cria um jardim Zen, pretende-se um cenário visualmente agradável, um jardim minimalista e por isso, devem-se escolher poucos elementos, sem encher demais o espaço, que acentua a fluidez das linhas e dos objectos.
Para o criarmos o nosso jardim Zen, resolvemos procurar uma imagem na internet, para nos inspirarmos. Procurámos em seguida um recipiente adequado (no nosso caso, um tabuleiro de plástico), que se encheu com areia de 2 cores (clara e escura) até cima. Dividimos o tabuleiro em duas partes, uma para a areia branca e outra para a areia escura. Utilizando uma espátula, distribuímos a areia branca e depois a areia negra uniformemente.
As rochas são peças fulcrais num jardim Zen e simbolizam as montanhas como elemento predominante da natureza. Para o nosso jardim Zen optámos por pequenas pedras brancas de vários tamanhos, que fizemos submergir, parcialmente, na areia.
As pedras não devem ser colocadas no centro do recipiente, mas sim, mais para os lados. Diz-se que para ter sorte, deve utilizar-se um número de pedras impar, posicionando-as assimetricamente. Tradicionalmente, os arranjos Zen são compostos por cinco grupos de três pedras cada.
Os budistas acreditam que cada pedra tem uma “face feliz”, e para isso foi escolhido o “melhor lado” de cada uma delas. Finalmente a estes vários elementos juntámos um elemento final verde, uma pequena planta imitando um bonsai.
Trabalho elaborado por: Alexandra, nº 1 e Jorge, nº 23.
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